Celebrei o meu aniversário recentemente e recebi mensagens de várias pessoas. É sempre uma sensação boa ver que se lembraram de mim e tiraram o tempo para enviar uma mensagem.
No entanto, as mensagens dividem-se em dois grupos. As escritas para mim e as que se não são automáticas, parecem mesmo.
No grupo automático, espero anualmente que o Eng. Carlos Barbosa do ACP envie a sua mensagem e nunca falha. Tem algum impacto? Não, mas é giro, porque não espero nada deles.
Agora, quando no grupo das mensagens sem alma estão pessoas que me conhecem pessoalmente, por vezes até sabem alguma coisa sobre mim e contactam com alguma frequência, fica estranho. É uma forma de dizerem que não justificava, o enorme esforço de escrever algo mais personalizado. Não tenho essa importância para elas.
O que pretendo ilustrar com este exemplo é a importância de personalizar a nossa comunicação sempre. Seja onde for. Ou é uma simples relação institucional, como a que tenho com o ACP, ou então, a comunicação deveria ser sempre personalizada. O risco que se corre ao não fazê-lo, é ter um impacto mais negativo do que não dizer nada.